terça-feira, 16 de novembro de 2010

Foi aprovado, por unanimidade, a proposta de ratificação da adesão do município ao projecto da Cultura Avieira.
O RFBR congratula-se, por esta decisão importante, para o Concelho de Almeirim, mas em especial para a Vila de Benfica do Ribatejo.

Reunião de Câmara.15-11-2010 " Deliberações:
*Foi aprovado, por unanimidade, a proposta de ratificação da adesão do município ao projecto da Cultura Avieira.
Para quem não sabe, Benfica do Rib...atejo, através do Rancho Folclórico de Benfica do Ribatejo é parceiro da CMA e da JF de Benfica do Ribatejo, no projecto da Candidatura Avieira a Património Nacional, englobando a recuperação das aldeias avieiras das Faias e dos Cucos em Benfica do Ribatejo, esta adesão abre definitivamente o caminho para a realização deste projecto. Parabéns pela coragem e visão de futuro.


Rancho de Benfica do Ribatejo, Câmara Municipal de Almeirim e Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo, parceiros na Criação da Rota Avieira

Rota Turística vai ligar Vila Franca à Golegã pelo rio Tejo

O projecto de criação de uma rota turística com base no rio Tejo, apresentado pelos promotores da elevação da cultura avieira a património nacional, foi aceite pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), estando em avaliação.


João Serrano, da Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça (AIDIA), uma das instituições envolvidas no processo, disse hoje que o projecto tem um investimento estimado de 27 milhões de euros, envolvendo 39 instituições de todo o país.


O objectivo é desenvolver uma rota turística com base no rio Tejo, ligando a Marina do Parque das Nações à Golegã por vias fluvial, rodoviária e aérea, afirmou.


Para garantir esta acessibilidade, o projecto integra dois aeródromos, o de Santarém e o de Benavente, este com um percurso em dois aviões anfíbios que ligará a Marina do Parque das Nações às aldeias avieiras, disse.


O projecto prevê a recuperação das aldeias avieiras (que acolheram as populações migrantes, sobretudo da Vieira de Leiria, que, nas primeiras décadas do século XX, procuraram no Tejo a subsistência que o mar não lhes dava) desde a Azambuja até à Golegã.
Uma das componentes do projecto é a reconstrução de raiz das aldeias das Faias (em Benfica do Ribatejo, Almeirim), Palhota (Cartaxo), Barreira da Bica (Vale de Figueira, Santarém) e Caneiras (Santarém) e a recuperação de algumas casas palafitas no núcleo da Azinhaga (Golegã) e Azambuja, disse João Serrano.

Do consórcio que assina o projecto fazem parte 18 empresas e investidores, as Universidades de Aveiro e Évora, os Institutos Politécnicos de Santarém e Tomar, o Instituto de Arte, Design e Marketing de Lisboa e o Instituto Hidrográfico, além da Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant) e sete câmaras municipais.


Estão ainda envolvidas as paróquias de Vale de Figueira, que quer ver recuperado o altar e a talha, do início do século XVIII, da sua igreja, e a de S. Vicente do Paul (ambas do concelho de Santarém), que tem já em curso um investimento para acolhimento de caminheiros da Rota Mariana que quer alargar ao turismo.


O projecto insere-se no esforço para elevar a candidatura avieira a património nacional, um processo que, segundo João Serrano, este ano passará pela realização de diversas iniciativas que visam dar visibilidade à cultura avieira, como a peça de teatro que está em cena no Teatro Sá da Bandeira, em Santarém, e que tem esgotado a sala.


Segundo disse, actualmente estão em curso 16 estudos, o primeiro dos quais a ser publicado até ao final de Março abordando a questão da religiosidade popular avieira, que vão fundamentar a candidatura a património nacional.


Estes estudos, antropológicos, etnográficos e sociológicos, vão acompanhar a evolução da candidatura nos próximos três anos, adiantou.


Os promotores da candidatura avieira aguardam ainda resposta do ministro da Cultura a um pedido de audiência, já que fazem questão de lhe apresentarem o projecto, acrescentou.


Para Novembro está a ser preparado o I Congresso Nacional da Cultura Avieira, onde será feito o ponto de situação da candidatura e apresentados os resultados de alguns estudos.


Primeiros passos foram dados para a Recuperação da Vila Avieira de Benfica do Ribatejo na Zona das Oliveirinhas, Faias e Cucos.




Por iniciativa do Departamento do Estudo Sócio Cultural (Secção Cultural)do Rancho Folclórico de Benfica do Ribatejo, foi proposta uma parceria com a Câmara Municipal de Almeirim e Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo antigos proprietários e descendentes, para que com a ajuda destas entidades e o voluntariado das Associações RFBR e Escuteiros , se desse inicio á recuperação do valioso património ainda existente nas margens do Rio Tejo em toda a amplitude das terras que fazem frente ao tejo com a Vila de Benfica do Ribatejo.




Esta proposta pretende recuperar e preservar um valioso património cultural da Vila de Benfica do Ribatejo,que tem uma grande descendência de familias Avieiras,que se deslocaram da Vieira de Leiria e se estabeleceram nas margens do Tejo procurando o seu sustento no Rio, quando o mar deixou de ser a unica opcção para estas gentes do mar.



Com esta iniciativa pretende-se alertar as entidades oficiais, para a importância de iniciar este projecto, criando condições para vir a nascer um importante ponto Turistico e de desenvolvimento para o Concelho e em especial para a Vila de Benfica do Ribatejo, aproveitando as condições naturais oferecidas pela sua localização.

Esta proposta nasce pelo facto do RFBR ser neste momento parceiro na tarefa de propor A Cultura Avieira a Património Nacional,projecto a ser desenvolvido pela Associação A.I.D.I.A (Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça),sendo que alguns estudos e recolhas orais e fotográficas obtidas pelo Secção Cultural do Rancho F de Benfica do Ribatejo vão ser incluidas num livro, que está a ser cuidadosamente preparado,por dois Srs de grande dimensão cultural,Sr.João Monteiro Serrano e pelo Dr. Aurélio Lopes a editar pelas Edições COSMOS num estudo sobre a Cultura Avieira na nossa Região.
Visita in loco pelo Sr.João Monteiro Serrano Investigador e Responsável da Associação A.I.D.I.A
Visita ao Local e inicio da intervenção do Presidente da Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo, junto de proprietários para 1ªavaliação do trabalho a desenvolver.

Acta que prova o Inicio deste Projecto

Resumo da reunião entre o Sr. Amândio Freitas, Presidente da Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo; Ricardo Casebre, do rancho folclórico de Benfica do Ribatejo e João Serrano, da AIDIA

Local: Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo

20/03/2007

Conclusões:

1. Objectivo da reunião: dar a conhecer a ideia de projecto de candidatura da cultura Avieira a património nacional.

2. Foi feito o ponto de situação dos contactos até agora mantidos e dos convites feitos para arranque do projecto.

3. Foi apresentado o resumo da reunião de trabalho na Palhota: nomear uma comissão de trabalho, de carácter provisório, constituída para dinamizar o arranque do projecto, até à criação da comissão dinamizadora definitiva.

4. Foi abordada a possibilidade da ligação do projecto às Escolas.

5. Avaliada a possibilidade de participação da Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo e da Câmara Municipal de Almeirim nos trabalhos de candidatura.

6. Foi vista a necessidade de se elaborar um memorando com as ideias para a recuperação e valorização do património cultural dos Avieiros de Benfica do Ribatejo, nomeadamente:

i. Recuperação da ponte e do caminho municipal que dão acesso à aldeia Avieira de Benfica do Ribatejo.

ii. Recuperação das casas Avieiras que ainda existem e de reconstrução das que foram destruídas.

iii. Estudo da cultura Avieira local.

iv. Elaboração de um Plano de Pormenor para a recuperação da aldeia e do meio envolvente.
.
v. Inclusão do projecto na dinâmica de desenvolvimento local.

7. Sugeriu-se a possibilidade da integração das ideias num plano de pormenor, para efeitos de candidatura e de participação no projecto global.

8. Sugerido o contacto com a Câmara Municipal de Almeirim para apresentar a ideia de projecto.

9. Foi vista a possibilidade de uma exposição temática de fotografia, a partir do portfólio já existente sobre os Avieiros de Benfica do Ribatejo, assim como um trabalho de pesquisa sobre o mesmo tema, para ser publicado em forma de livro.

10. O representante da AIDIA responsabilizou-se pela elaboração da acta e pelo seu envio pela Internet para os participantes.

11. Será também encaminhada a acta com as conclusões da reunião na aldeia da Palhota



Benfica do Ribatejo e Alpiarça, 20 de Março de 2007

juntabenfica@clix.pt
joaoserrano@mail.pt
ricardocasebre@hotmail.com
PROJECTO: DESENVOLVIMENTO DA CULTURA AVIEIRA

Reunião na aldeia Avieira da Palhota

16 Presenças de acordo com a lista anexa

10/03/2007, às 14,30 horas

Conclusões específicas:

1. Foi feita a apresentação da ideia de projecto de desenvolvimento da cultura Avieira, de acordo com o documento anexo

2. Sugeriu-se a necessidade de definir o que é passível de ser considerado importante para o projecto de desenvolvimento em termos de oferta cultural

3. Humberto Vasconcelos, da Assoc. Palhota Viva (APV): aproveitar a geminação do Escaroupim com Vieira de Leiria para propor uma confraria Avieira; tentar o acesso ao Dr. Luís Marques, administrador dos arquivos da RTP para ter acesso aos documentos sobre os Avieiros. Esta questão remete para a proposta de se convidar a RTP para ser um dos parceiros do projecto

4. Leonel Lúcio, da APV: no estudo dos núcleos Avieiros, deve ter-se em conta que eles existem também em Alcácer do Sal e na foz do Sado

5. Leonel Garcia, da Cooperativa Alves Redol: concorda com a proposta apresentada, de desenvolvimento da cultura Avieira. Sugere que o estudo da cultura Avieira, possivelmente a ser feito pelo Instituto Politécnico de Santarém tenha uma perspectiva de integração das várias componentes daquela cultura. Sugere que cada interveniente, na fase imediatamente após esta reunião, encontre a forma de cooperar para a realização do projecto de candidatura. Empenhar-se-à para que a proposta se concretize. Por fim fez uma apresentação dos valores culturais de Vila Franca de Xira, nomeadamente sobre os Avieiros, Varinos e os Campinos e propôs que, no estudo, se possa vir a traduzir a riqueza das relações sociais entre eles

6. Paulo Vicente, da Junta de Freguesia de Vieira de Leiria: na Vieira não existe, da parte dos locais, a memória tão viva das raízes, como entre os Avieiros do Tejo, nas aldeias Avieiras. O projecto tem razão de ser, como continuidade do trabalho que se tem desenvolvido, em alguns lugares como Salvaterra de Magos, e ao longo dos tempos. O projecto tem condições para afirmar a identidade cultural dos Avieiros, no contexto nacional e europeu. As escolas de alguns pontos do País têm mostrado interesse em divulgar a cultura Avieira junto dos alunos.
Em termos organizativos: a Vieira está distante do Tejo; há necessidade de centrar a dinâmica do projecto na região que o rio atravessa; por isso, defende que a organização se centre nas instituições dessa região; no entanto, a Vieira está disponível para fazer parte dessa organização.
Para dar consistência ao projecto, deve propor-se às instituições que se associem e que o dinamizem. As Câmaras Municipais têm que encontrar as formas de promover a cultura Avieira, transformando-a num projecto de desenvolvimento regional. Algumas delas estão despertas para esta problemática e podem agora aproveitar esta iniciativa, incorporando-a nos seus projectos locais e integrando-os

7. João Oliveira, da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos: considerou importante, para o objectivo deste projecto, a geminação de Salvaterra com Vieira, quer por causa das iniciativas comuns, quer por causa da partilha de recursos, dando como exemplo a cedência de materiais por parte de Vieira, que vieram valorizar agora a iniciativa do “mês da enguia” em Salvaterra.
Deve agora passar-se de contactos bi ou trilaterais para uma acção numa escala alargada, com maior partilha de recursos e respectivo aproveitamento sinergético integrado.
Deve por isso trabalhar-se num projecto de candidatura, de uma forma organizada, centrada na região Avieira do Tejo, dada a maior identidade cultural Avieira aqui existente
Pode pensar-se num Encontro Nacional, como ponto de chegada do trabalho já feito e a partilhar com os participantes, e também como ponto de partida para um projecto integrado
Particularmente importante parece ser a questão da Rota Avieira, devendo dar-se-lhe sentido com as autarquias, desde que estejam interessadas no processo – podendo ser considerado como um projecto de identidade cultural do Ribatejo (entendendo-se que este não é só gastronomia, lezíria, campinos e touros), sendo a ligação ao rio um factor cada vez mais importante de identidade e de afirmação regional
Devem continuar-se os contactos para se chegar à primeira reunião formal, avaliando-se até lá qual deverá ser a participação de cada entidade para a concretização do projecto, não se esquecendo a componente fundamental de ligação às Escolas, por via do Ministério da Educação, da Direcção Regional da Educação, das Escolas e das Autarquias

8. Pedro Santos, da Associação Palhota Viva (APV): A cultura Avieira estende-se até ao Sado e o estudo proposto deve considerar essa geografia humana. Da parte da APV há documentação, estudos, fotos, filmes e materiais da pesca Avieira, que podem disponibilizar para o projecto, no sentido da sua integração com as ideias das outras instituições
Deve tentar encontrar-se uma entidade que coordene, integre e possa gerir o que já existe em cada uma das Associações que participem no projecto. O núcleo organizador que vier a constituir-se deve fazer o levantamento do que cada Associação pode vir a contribuir para o projecto

9. Francisco Marmelo, do Rancho Folcl. de Benfica do Ribatejo: em Benfica - nas zonas das Oliveirinhas, dos Cucos e das Faias - há muito interesse da parte dos Avieiros lá residentes em recuperar as suas antigas casas, mas integrando essa recuperação no projecto
Cada comunidade e cada autarquia pode ter interesse em recuperar o património, mas na perspectiva da sua inclusão no projecto, por forma a torná-lo integrado, incluindo-se no património os cantares e dançares do folclore dos Avieiros de Benfica do Ribatejo

10. Luís Gaspar, da Câmara Municipal do Cartaxo: Para se considerar o envolvimento dos Avieiros neste projecto, deve avaliar-se se as suas actividades económicas são viáveis, como a piscatória, e se outras actividades, como o turismo, podem trazer novas perspectivas de vida para alguns Avieiros. Devem recuperar-se as aldeias? Deve promover-se o ecoturismo? Deve considerar-se como viável a promoção da economia local das aldeias? Estas questões são colocadas para suscitar a atenção para o problema da sustentabilidade das ideias a incluir no projecto
Deve promover-se o contacto com ecoaldeias para se conhecer como se promoveram e são geridas, tendo em vista integrar o projecto da Palhota no conceito de sustentabilidade, nele podendo vir a incluir-se a educação para o meio ambiente e a educação para a ciência
Tem-se mantido contactos com a Universidade de Évora e com a Universidade Fernando Pessoa, no Porto, no sentido de promover a participação dos alunos dessas duas instituições, jovens em final de curso, por se considerar que podem contribuir de uma forma importante para o projecto da Palhota e, por que não?, para este projecto de desenvolvimento da cultura Avieira

11. Maria José Pagarete, vice-presidente do Instituto Politécnico de Santarém (IPS): salientou a importância da participação das autarquias para o sucesso do projecto, no sentido de integrar a ligação das localidades envolvidas a nível regional. Concorda por isso com um encontro regional de todos os interessados no projecto, revelando que o IPS pode vir a ser uma das instituições anfitriãs, de acolhimento do projecto, ou mesmo o seu polo aglutinador
A componente ambiental do projecto também faz parte das preocupações do IPS, interessando-lhe o seu tratamento, dada a sua importância quer para a instituição quer para a região
No Centro de Estudos do IPS pode aglutinar-se as componentes do trabalho que se possam considerar como integrando o âmbito da sua acção. O Centro tem meios em termos de investigadores, assim como de suportes físicos de design, impressão e edição, que podem ser rentabilizados a favor da concretização do projecto, de acordo com a formatação que este vier a ter. Podem ser contactados professores e alunos para colaborar no estudo global da cultura Avieira
A Sra. presidente do IPS já contactou com a CCDR sobre este projecto. Foi informada que está em aberto o estudo da forma como a CCDR poderá cooperar com as instituições

12. Luís Barbosa, professor na Universidade de Évora e director do Centro de Estudos da AIDIA: Verifica-se que há um conjunto de acções que são passíveis de ser realizadas. Os trabalhos prioritários podem ser, por esta ordem:

i. realização do estudo interdisciplinar sobre a cultura Avieira

ii. concretização do Encontro Nacional

iii. candidatura da cultura Avieira a património nacional

Deve ser criada uma estrutura de dinamização
A Universidade de Évora pode estar interessada em participar nos trabalhos de pesquisa e de desenvolvimento do projecto se assim se considerar como vantajoso para as instituições e as pessoas envolvidas
A candidatura deve ser preocupação prioritária e imediata

13. Aurélio Lopes, antropólogo, professor e membro do Centro de Estudos da AIDIA: colocou a questão de saber até que ponto é que a cultura Avieira é sustentada. As culturas são mutáveis, podem por isso desenvolver-se ou não. Mas é possível que, no processo de desenvolvimento, criem condições para a sua própria sustentabilidade. Quais são aqui os factores que a podem gerar?: o rio, a actividade da pesca e as aldeias
Com este projecto pode vir a conhecer-se melhor a cultura Avieira; podem criar-se condições para que a mudança possa corresponder a um não-esquecimento, promovendo a memória dos Avieiros.
Há produtos a considerar para a promoção da economia dos Avieiros, como a pesca e o turismo
Qual deve ser o pivô do projecto? O conjunto das Câmaras Municipais, mais um conjunto pequeno de pessoas e de instituições que promovam e dinamizem o projecto, devendo ter-se em conta a necessidade de se dispor de condições para a sustentabilidade do projecto, tanto do ponto de vista financeiro, como anímico e cultural
Daí ser necessário e urgente criar-se, com prioridade, uma estrutura organizativa, voltada para as questões práticas

14. Conclusões finais:

i. Foi feito o resumo deste primeiro encontro

ii. As suas conclusões serão passadas a escrito e enviadas para todos os participantes

iii. Devem também ser enviadas para aqueles que, tendo sido convidados, apresentaram na altura do convite as razões para a sua ausência e o seu interesse em ficarem ligados ao projecto

iv. Solicitou-se que a redacção fosse avaliada e que os erros ou omissões detectadas fossem transmitidas ao redactor para serem corrigidos e reenviados

v. Deve dar-se prioridade aos contactos com todas as instituições que constam do documento de proposta de desenvolvimento da cultura Avieira, entregue a todos os participantes, tendo em vista a marcação da 1ª reunião institucional

vi. Deve encontrar-se uma data, no mês de Abril de 2007, para se propor essa reunião

vii. As entidades que dinamizarão esta fase de contactos para concretizar essa reunião serão o IPS, a AIDIA, a APV, a Câmara de Salvaterra, a Coop. Alves Redol e a JF de Vieira de Leiria

Aldeia da Palhota e Alpiarça, 10 de Março de 2007

AIDIA – Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça


Post por Ricardo Casebre

Complemento Noticia Jornal Mirante on line

8 Ago 2007, 11:40h
Marina do Parque das Nações apoia candidatura a património da cultura avieira

A Associação Náutica da Marina do Parque das Nações (ANMPN) está a apoiar a candidatura da cultura avieira a património nacional, para promover o turismo no estuário do rio Tejo, afirmou hoje o presidente.


Paulo Andrade disse à Agência Lusa que a candidatura, a realizar em 2009, da cultura avieira como património nacional foi iniciada pela Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça (AIDIA), em colaboração com a Escola Superior de Educação/Instituto Politécnico de Santarém (ESES/IPS).


Para o responsável pela ANMPN, a "luta pela reabilitação da marina do Parque das Nações" passa pela preservação e divulgação de "sítios espectaculares, desconhecidos da maior parte das pessoas" através do "turismo náutico", mas também "a cultura e gastronomia das populações ribeirinhas".


Segundo o presidente da ANMPN, a exposição na última edição da Nauticampo com imagens captadas a partir de veleiros "até Valada", no concelho do Cartaxo, comprovou isso mesmo: "as pessoas nem acreditavam que fosse em Portugal".


O "sonho" já "recolheu diversos apoios" que fazem Paulo Andrade confiar na revitalização do estuário do rio Tejo, apontando como necessária a construção de "casas simples" para a pernoita dos velejadores e "de uma rede de poitas, que são blocos de cimento com dez toneladas com meia dúzia de bóias à superfície", para "segurar os veleiros".

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